.. foi pro saco, é só mais um...

Na terça feira, 25-05 assisti um programa, (sim, ainda existe vida inteligente na T.V. brasileira) chamado A Liga, que é uma espécie de documentário jornalístico (por favor, me corrijam os que trabalham na área) onde apresenta algumas facetas da sociedade brasileira.

O programa veiculado abordou o seguinte tema: "Viver da morte".
No programa foi retratado como vivem as pessoas que tiram o sustento da morte, ou seja, médicos legistas e peritos criminais; donos de funerárias e as pessoas que trabalham no cemitério enterrando e exumando aqueles que foram dessa para um melhor ou pior, quem sabe!

A reportagem focou quatro facetas da "desencarnação":
1- quando os policiais vão para a cena do crime investigar a morte de alguém e dai levam o corpo para IML, para fazer a necropsia, que é para determinar a causa mortis;

2- as pessoas que trabalham em funerárias onde preparam o corpo deixando mais "aceitável" na hora do funeral;

3- aqueles que trabalham no cemitério enterrando ou desenterrando (em caso de exumação) o falecido;

4- e também aqueles que estão com uma doença em estado terminal, como um câncer, por exemplo, esperando a dona morte chegar, mas mesmo assim não perdem a força e a esperança de continuar a viver.

Mas não quero me prender a tais detalhes da matéria. Quero fazer aqui menção de algumas questões que me inquietaram, mas que todos nós, sem exceção, as vezes não se apercebem delas.

O interessante na matéria que todos nós, sem exceção, iremos parar na geladeira do necrotério, não importa quanto dinheiro tenhamos, ou de qual classe social sejamos.

Por isso porque alguns são tão arrogantes e orgulhosos a ponto de desprezar e humilhar o próximo?

Seguindo essa linha de pensamento, alguns cristãos se gabam de serem tão espirituais; tão “conhecedores” de Deus; se acham tão crentes ao colocarem um terno; são tão crentes e mesmo assim esquecem que um dia irão parar no saco, e serão como diz o APC 16, apenas mais um.

Não adianta o glamour, o dinheiro, o poder, o prestigio, os títulos, a nobreza, o reconhecimento dos homens ou da sociedade; os acertos ou os erros cometidos; os livros que foram ou não escritos; os projetos que foram ou não concretizados; todos nós iremos ter que enfrentar o fim um dia.

E lá seremos todos iguais, embora o dinheiro seja hoje o diferencial, lá seremos iguais!

Teontologia - ITEB

Olá caros colaboradores.

Segue abaixo link contendo o plano de curso da disciplina
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Abaixo o modelo de resumo a ser utilizado, conforme normas da ABNT
http://www.megaupload.com/?d=SE2IPZ7G

NÃO!

O texto desse título é simples

como andar para frente:


Não ao voto de cabresto nessas eleições;


Não a política do pão e circo promovida por meio da copa do mundo na África do Sul;


Não a pseudopastores que pensam que podem manipular o voto dos membros para atingir seus objetivos eleitoreiros;


Não as artimanhas nos bastidores das igrejas para votar nesse ou naquele candidato que irá “representar nossos direitos e interesses”; (o voto é meu e não da igreja ou do pastor)


Não aos pastores que confundem o Evangelho de Cristo e a vocação divina como fonte de lucro, ostentação, riqueza e poder;


Não aqueles que dizem serem pastores, mas que agora tiveram uma “revelação” de que “JE$U$” o estava comissionando para a política; (ou o tal "pastor" tem realmente chamada divina para o ministério ou não)


Não a alienação política nessas eleições;, cuidado pra não votar em políticos que tem o passado duvidoso (como aquele que comprou uma Bezerra pela bagatela de 2 milhões de reais e depois teve que renunciar o mandato para não perder o cargo) e nem votar porque o tal candidato se diz evangélico;


Por enquanto é só!

Quem discordar, e tiver coragem o suficiente, estou aberto ao debate...

É Proibido Pensar!

O titulo desse texto é o tema do cantor João Alexandre do CD que leva o mesmo titulo da faixa. No dia 19 de abril de 2009 ocorreu a eleição da miss Estados Unidos. Um fato que me chamou atenção e foi amplamente publicado na impressa: chegaram a final do concurso duas candidatas sendo que uma delas, segundo os próprios jurados, já estava com a vitoria ganha. Contudo, um dos jurados, o homossexual assumido Perez Hilton, perguntou a candidata, se todos os Estados norte-americanos deveriam seguir o exemplo de Vermont e legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ela respondeu: “Nós vivemos em uma terra onde você pode escolher casamento do mesmo sexo ou entre opostos. Mas você sabe, eu acho que em nosso país, em minha família, o casamento deveria ser entre um homem e uma mulher. Sem ofender ninguém, mas é isto que eu penso”. (grifo meu). Depois dessa resposta o jurado que havia feito a pergunta disse que ela iria ganhar, mas como deu uma resposta "preconceituosa" perdeu o premio de miss Estados Unidos 2009.

O que me surpreende é que não podemos mais pensar de forma contraria ao homossexualismo. Parece-me que se eu não concordar com o casamento ou união estável entre pessoas do mesmo sexo, serei tachado de preconceituoso, ou o termo preferido pelos homossexuais, homofobico.

Um esclarecimento sobre a palavra homofobia e suas variantes: homofobia ou homofobico é a junção de duas palavras gregas: homo que significa igual; e fobia significa medo. Então juntado essa duas palavras teríamos a palavra que significa “medo do igual”.

Vale salientar que a fobia, segundo a psicanalise e psicologia é o estado que a pessoa fica ao encontrar com aquilo que lhe causa medo, pavor, gerando reações fisiológicas como suar frio até a completa paralisação da pessoa. Como por exemplo de fobia temos aracnofobia, que é o medo, pavor de aranha; claustrofobia, pavor de lugares fechados e por ai vai.

Até onde sei, a constituição federal me garante a livre manifestação de pensamento.

Essa questão no concurso de miss Estados Unidos, apenas reflete o que já acontece aqui no Brasil: não podemos falar contra o homossexualismo; somos obrigados a aceitar de qualquer maneira, seja através da lei ou através de processo judicial, a posição do outro; não podemos mais pensar e falar contra; querem colocar uma mordaça em nós!

Penso da seguinte maneira: segundo a Constituição Federal de 1988 a pessoa tem a liberdade de fazer o que quiser com sua liberdade, decisões, manifestar a forma de pensar etc. Baseado nisso, não concordo com a união entre pessoas do mesmo sexo. Quem quiser ter a pratica ou parceiros homossexuais que tenha!

Através deste espaço na “blogosfera” manifesto o entendimento que tenho, baseado nas leis civis do atual Estado Democratico de Direito, tendo a Constituição Federal, promulgada pelo Congresso Nacional em 05 de Outubro de 1988, sendo a Magna Carta, de não concordar com a união de pessoas do mesmo sexo, seja através do casamento legalizado pelo código civil ou através de união estável.