O programa veiculado abordou o seguinte tema: "Viver da morte".
No programa foi retratado como vivem as pessoas que tiram o sustento da morte, ou seja, médicos legistas e peritos criminais; donos de funerárias e as pessoas que trabalham no cemitério enterrando e exumando aqueles que foram dessa para um melhor ou pior, quem sabe!
A reportagem focou quatro facetas da "desencarnação":
1- quando os policiais vão para a cena do crime investigar a morte de alguém e dai levam o corpo para IML, para fazer a necropsia, que é para determinar a causa mortis;
2- as pessoas que trabalham em funerárias onde preparam o corpo deixando mais "aceitável" na hora do funeral;
3- aqueles que trabalham no cemitério enterrando ou desenterrando (em caso de exumação) o falecido;
4- e também aqueles que estão com uma doença em estado terminal, como um câncer, por exemplo, esperando a dona morte chegar, mas mesmo assim não perdem a força e a esperança de continuar a viver.
Mas não quero me prender a tais detalhes da matéria. Quero fazer aqui menção de algumas questões que me inquietaram, mas que todos nós, sem exceção, as vezes não se apercebem delas.
O interessante na matéria que todos nós, sem exceção, iremos parar na geladeira do necrotério, não importa quanto dinheiro tenhamos, ou de qual classe social sejamos.
Por isso porque alguns são tão arrogantes e orgulhosos a ponto de desprezar e humilhar o próximo?
Seguindo essa linha de pensamento, alguns cristãos se gabam de serem tão espirituais; tão “conhecedores” de Deus; se acham tão crentes ao colocarem um terno; são tão crentes e mesmo assim esquecem que um dia irão parar no saco, e serão como diz o APC 16, apenas mais um.
Não adianta o glamour, o dinheiro, o poder, o prestigio, os títulos, a nobreza, o reconhecimento dos homens ou da sociedade; os acertos ou os erros cometidos; os livros que foram ou não escritos; os projetos que foram ou não concretizados; todos nós iremos ter que enfrentar o fim um dia.
E lá seremos todos iguais, embora o dinheiro seja hoje o diferencial, lá seremos iguais!
legal a reflexão mais vc comentou muito pouco, o assunto é longo, quando começou dissertar vc parou, q foi? comenta mais, ai depois vai ficar mais interessante, vc tem conteúdo.
ResponderExcluirflw tiago.